Foi debaixo do intenso calor de Agosto que a comitiva bomboémica partiu para terras transmontanas, a convite da nossa “Bellinha”, que este ano integrava o grupo de festeiras da aldeia de Vilarinho, em Mondim de Basto. Um convite que se esqueceu de mencionar os fantásticos acessos que teriamos de enfrentar nesta nossa incursão ao Portugal profundo.
Apesar das ameaças, o amigo Gregório acabou por não aparecer, e o pelotão laranja lá conseguiu chegar unido à Senhora da Graça, sem que nenhum dos seus elementos tentasse a fuga.
Lá em cima esperava-nos uma comitiva animada, na sua maioria composta por familiares da Bella, e nem mesmo o calor intenso que se fez sentir nos impediu de fazer a abertura para aquela que era a grande atracção da tarde: o cesto que carregava o coelho e a galinha e que acabou por ser vendido por um valente punhado de euros. Mais do que foi oferecido pela parelha de d’jambés composta por Barros e Calhau, que acabou por viajar de novo para Braga.
Apesar das ameaças, o amigo Gregório acabou por não aparecer, e o pelotão laranja lá conseguiu chegar unido à Senhora da Graça, sem que nenhum dos seus elementos tentasse a fuga.
Lá em cima esperava-nos uma comitiva animada, na sua maioria composta por familiares da Bella, e nem mesmo o calor intenso que se fez sentir nos impediu de fazer a abertura para aquela que era a grande atracção da tarde: o cesto que carregava o coelho e a galinha e que acabou por ser vendido por um valente punhado de euros. Mais do que foi oferecido pela parelha de d’jambés composta por Barros e Calhau, que acabou por viajar de novo para Braga.
No final, os bomboémicos tiveram ainda direito a um completo repasto, onde não faltou o presunto, o pão caseiro e o garrafão de vinho, que, por sinal, continua desaparecido.
Com o cair da noite, a comitiva de camisolas laranjas, que nem mesmo em tempo de férias deixa a árdua labuta, rumou a Amares, com a promessa de uma francesinha com todos, em troca de uma actuação. Com os passos trocados, talvez por excesso de recurso à amiga loira, o desfile lá se fez por entre as mesas dos frequentadores do Festival de Francesinhas de Amares, que curiosamente só contava com uma barraca a vender a iguaria portuense.
Com o cair da noite, a comitiva de camisolas laranjas, que nem mesmo em tempo de férias deixa a árdua labuta, rumou a Amares, com a promessa de uma francesinha com todos, em troca de uma actuação. Com os passos trocados, talvez por excesso de recurso à amiga loira, o desfile lá se fez por entre as mesas dos frequentadores do Festival de Francesinhas de Amares, que curiosamente só contava com uma barraca a vender a iguaria portuense.
Mas a noite haveria de não acabar por aqui e conta a lenda que, os mais resistentes, encontrar-se-íam na casa de um dos elementos para aquilo a que hoje chamamos Piscinão…
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